Quisiera ser

Te has preguntado alguna vez, di la verdad
si siente el viento, debajo de tu ropa
cuando te bañas en el mar desnuda
y te acaricia el cuerpo, en la fiesta de tu piel.

Se sentirá la sal, las olas, sentirá la arena
me da pena...

Hoje ao entrar no elevador ouvi esta música.
A que me desperta como um balde de água fria.
Ai... ai.
Ter um Alejandro Sanz na cabeça, não me deixa trabalhar.
Lembro-me da praia em Novembro. Dos mergulhos na noite. Das estrelas. Da dança. Da caminhada. Da conversa. Dos abraços. De vocês.

Irra, pá!

Hoje fui comprar um perfume a uma daquelas lojas conhecidas que começa por um S...
Escolhi o que queria. Fui para a caixa pagar.
Depois de ter pago, a funcionária com um ar de quem me estava a fazer um GRANDE favor, disse-me em tom secreto: "Olhe, leva aqui uma amostra de um perfume e uma de creme."
Claro que perante o ar da senhora, não me contive.
Eu - "A Senhora desculpe, mas não está a achar que me está a fazer algum favor, pois não???!"
Ela - " Hamm.. Hammm... Quer dizer... Não estou a perceber."
Eu - "Essas amostras que a Sra. considera que generosamente me está a ofertar e que são publicidade da marca...
Essas em que a marca é obrigada a informar que não podem ser comercializadas, bem como não poderão ser oferecidas mediante contrapartida. Ou seja, ainda que não gaste dinheiro na loja, se lhe pedir uma amostra de qualquer produto, caso a senhora tenha esse produto, tem de a ceder.
Essas que, em caso de as ter e não ceder, permitem que se faça a denúncia à marca, para que a loja seja sancionada.
Não é nenhum favor, pois não???"
Ela - "Ah, concerteza que não!"
Eu- "Ok. Era só para ter a certeza."

ODEIO esta coisa do favorzinho, quando afinal fazem aquilo a que estão obrigados!
Irra!

Primavera - Verão

Que bom! A Primavera chegou com 31º a lembrar o Verão!
É ver a malta toda satisfeita, a aproveitar cada raio de sol.
E depois há malta como a Under, feliz da vidinha mas ranhosa. Literalmente. Ranhosa, a espirrar a cada segundo, vítima das alergias primaveris.
Hoje consegui a proeza de em 3 minutos, dar nada mais nada menos que.... 28 espirros! Contados em uníssono pelos colegas de trabalho.
Aliás, já há quem ganhe dinheiro à minha custa com as apostas que fazem.
Eu bem podia ingerir o Zyrtec, mas dá-me uma pedrada que não consigo dizer duas palavras seguidas...
Viva a Primavera - Verão!!!!

Ainda a LIBERDADE

E assim foi... Fim de semana dedicado aos valores de Abril.
Descida na Avenida da Liberdade, entre manifestações, emoções, reencontros e sorrisos.
Depois seguiu-se a festa em casa. Jantar com um grupo de amigos, seguido de uma sessão de Sing Star e Buzz, que não há nada mais libertador que cantar ou carregar freneticamente em botões coloridos.
E claro que os brindes não faltaram... muita margarita de morango e muita caipirinha.
Conclusão, tal como na mensagem de hoje de manhã do J. " Isto da LIBERDADE, deixa uma leve dor de cabeça na manhã seguinte."
Mas vale sempre a pena. Oh se vale!

L-I-B-E-R-D-A-D-E

Estou a organizar festa lá em casa, para celebrar a Revolução dos Cravos.
Sou profunda admiradora das Mulheres e Homens do 25 de Abril.
Nunca é demais celebrar e agradecer.

Domingo, depois da descida pela Avenida da Liberdade (se não fizeram, aconselho a fazer um dia. É um momento de pura emoção, em que sentimos a história vir ao nosso encontro) segue-se uma festarola.

Vamos erguer muitas vezes o copo. A bem da Liberdade!

Not so good

Hoje foi um dia menos bom.
A F. grávida de 3 meses e de gémeos, perdeu os seus bebés.
Fomos umas quantas dar apoio e abraços apertadinhos à nossa amiga.
Tenho um nó na garganta desde as 10h da manhã.

Adrenalina

Já todos devem ter ouvido falar daquelas empresas tipo "A Vida é Bela", que proporcionam experiências inesquecíveis e fora do vulgar.
Há uma experiência de grupo que consiste em juntar uma maltinha porreira, e ir partir carros com um martelo ou uma marreta, num sítio que se assemelha a um ferro velho.
Ao que parece é uma experiência libertadora. E é frequente por exemplo, os participantes lembrarem-se de ex-namorados, patrões ou colegas na hora de partir os carritos em mil pedaços.
Quem já participou, diz que valeu cada euro.

Bem, eu cá não me importava nada de ir descarregar frustrações a partir coisas.
Mas o que eu gostava mesmo era que em vez de carros, me dessem pratos.
Sim, pratos!
Era ver a Under a atirá-los contra a parede. A esborrachá-los no chão. Enfim, a soltar a grega que há em mim. (Como sabem, na Grécia havia a tradição de partir o prato no fim da refeição... Espertas as gregas, esquece lá máquinas de lavar loiça, que a malta arranja uma solução melhor.)

Estou tentada a propor à "Vida é Bela", esta experiência.
Acham que pode ter sucesso?

Jodida pero contenta - Concha Buika

Hoy yo te voy a dar la espalda
Para que alcances bien tu meta
Que yo me voy porque mi mundo me está llamando
Voy a marcharme deprisa
que aunque tu ya no me quieras
A mí me quiere la vida
Yo me voy de aquí
Jodida por contenta
Tu me has doblado
Pero yo aguanto
Dolida pero despierta
Por mi futuro
Con miedo pero con fuerza
Yono te culpo ni te maldigo
Cariño mio
Jodida pero contenta
Yo llevo dentro una esperanza


Esta música não me sai da cabeça, está em modo repeat!!!

Constatação II

Hoje, reparei que sou a única mulher neste prédio de 8 andares, que não tem unhas de gel!
Acho que se passa algo de errado comigo... :(

Coisas que não se podem esconder

Não sei se as pessoas acham mesmo que há coisas que se podem esconder.
Há coisas que são impossíveis de esconder, ou de inventar grandes considerações sobre elas...
É o caso da M., chegada de férias e absolutamente irreconhecível.
Cirurgia plástica ao nariz (que deixou de ser de papagaio), botox nos lábios e um considerável aumento das maminhas.
Se vocês vissem... foi um fartote de rir!
Entrou pelo gabinete, leve e fresca, grita um: volteeeeeiiiii!
Toda a gente olhou para ela com o mesmo ar de interrogação "mas quem é esta gaja???".
Só quando começou a falar é que percebemos quem era.
Ela falou das férias. Da porcaria de tempo. Dos passeios. Do tempo a dois.
E nem uma palavra sobre a sua nova cara. Como se nada fosse...
É certo que não tem que dizer absolutamente nada. A sua cara, mamas e vida é assunto particular, que só a ela diz respeito.
Mas não me venha com a história dos passeios nostálgicos e românticos nas férias!!!
Estive quase para lhe perguntar se ela se referia às longas caminhadas nos corredores das clínicas de estética. Sim, porque 15 dias dá para percorrer muito corredor... oh se dá!

Rien

Não ganhei o euromilhões.
Não acertei num único número.
Nadinha.

Mas aposto que se o primeiro prémio fosse um enxerto de porrada monumental, seria eu a única vencedora!

Sexta feira

Acordei com a cara igual a um lutador de boxe.
Toda amassada.

O lábio parece que fiz um piercing que correu mal.

O joelho esfolado lembra os 4 anos de idade.

Fui novamente mandada para casa, com um raspanete: "Mas tu estás maluca?! Vai mas é para casa descansar!"

Na rua recebi olhares seguidos de um abanar de cabeça... Acho que toda a gente pensa que levei um enxerto de porrada do meu homem. Mais um bocadinho e entro para a estatística dos crimes por violência doméstica.

Pelo sim, pelo não... joguei no euromilhões.

Hoje sinto-me...

Uma jogadora de rugby!
Isso mesmo.
Dói-me o corpinho todo. Menos o cabelo.
E porquê??? PORQUÊ?
A Deboraah bem diz para eu arriscar e jogar no euromilhões... mas até isso me dá medo.

Bem, hoje a menina estava parada na passadeira.
A pensar na vida. La la la...

De repente, sinto um empurrão nas costas, um impacto violento, uma força demolidora. Sou projectada para a frente. Caio na passadeira. Sinto um peso enorme em cima. Não consigo levantar-me.

Vêm dois senhores ajudar-me.

Conclusão, uma senhora dos seus 50 anos e com 200 kg, tropeçou numa pedra da calçada... e arrastou-me com ela, como se de uma verdadeira placagem se tratasse.

Fiquei com look de mendiga, toda suja (sim porque as ruas de Lisboa com a chuva, estão cheias de poças nojentas), com a camisa rota, a cara ferida, o lábio aberto.

E a senhora que me caiu em cima??? Fresca como uma alface. Pudera, teve a Under como amortecedor de queda!

Chego ao trabalho, sou logo mandada para casa, entre risos e uns coitadinha.

Já tomei banho, já cuidei das feridas, já pus a roupa na máquina.

Ligo ao meu homem, conto-lhe isto com voz triste e em troca recebo 11 minutos de gargalhadas com expressões tipo: " tiimbeeeeeeeeeeeeeerrrrrrrrrr" e "jeronimoooooooooooo".

Small world

Ficamos com a certeza que o mundo é pequeno, quando marcamos um lanche com a "cunhada" e ela aparece com um colega... que é nada mais nada menos do que um ex-namorado nosso.
Toma lá para não teres a mania que és dondoca e marcares lanches em casas de chás!

Mantivemos os dois a postura.
Sorriso.
Procura de um buraco para enfiarmos a cabeça.
Até que eu resolvo dizer que já nos conhecíamos.
E a "cunhada" que é uma santa, apenas diz "Ah que giro!", e não faz mais perguntas. Zero.

Agora vou ali respirar fundo e já volto.

Causas

Andamos todas a queixar-nos do mesmo!
Raios partam a celulite, os pneus, as calças de cintura descaída, os biquinis brasileiros, as dietas milagrosas de 3 dias que nunca resultam... Aiiiii!

Resolvemos enfrentar isto. Com a mesma coragem que os forcados enfrentam o toiro. De caras!!!

Hoje juntámo-nos às 10.30, no café do costume, para iniciarmos trabalhos.
Com look de espias, olhar atento e voz segura, decidimos:

1ª semana: Ninguém toca em refrigerantes, nem em fritos!
2ª semana: Nada de açucares. Pão reduzido para metade.

Encontramo-nos na 3ª semana, no mesmo sítio para apresentar relatórios. Não vale a pena mentir, conhecemo-nos bem demais para tal.

Combinámos telefonemas regulares, para incentivo.

Juntas vamos conseguir.

Alguém se quer juntar à causa???

Guilty pleasure

Pode muito bem ser a pior fatiota em toda a história de videocplis da humanidade...(Oh mulher, o que é que te passou pela cabeça?)
Mas gosto desta música. Não consigo ouvi-la sem me mexer, e sem cantarolar de forma estridente o refrão.
Partilho convosco.
If I could turn back time
If I could find a way
I'd take back those words that hurt you
And you'd stay
If I could reach the stars
I'd give them all to you
Then you'd love me, love me
Like you used to do



Tão lamechas, tão palerma, tão blagrhhhh... Mas o volume está no máximo!

Missão impossível

Raios parta, pá!!!
Já vou no 3º dia consecutivo à procura de uns sapatos que me encham a alma.
O problema??
Não encontro sapatos para gente normal, tipo trabalhadora com um look arranjadinho.
É tudo sapatos com saltos de 20 cm... E os de cunha... Cristo! Parecem umas andas! Hoje tomei a liberdade de medir as cunhas de uns sapatos, que eram nada mais nada menos do que 25 cm!!!
Ora, tenho 1,73... com aqueles sapatinhos fico perto dos 2,00! Mas tá tudo doido ou quê???
Será que esta gente não sabe que: 1º - A calçada portuguesa é um desafio ao equilíbrio de qualquer uma!
2º- A maior parte das vezes andamos à pressa, para não dizer em passo acelerado... logo, não é preciso uma mente genial para perceber que o sapato deve ser confortável e sobretudo seguro!
O risco de uns sapatos de cunha com 25 cm, além de deslocar facilmente o tornozelo, é ter aquela figura a andar que mais parecemos a Amy Winehouse!
Depois... passamos do oito ao oitenta.
Saímos dos saltos agulha, ou saltos de cunha com 25 cm, para os sapatos rasos, tipo sabrina sem sal nenhum!
Mas porquê? Porquê?
As vossas mãezinhas não vos ensinaram o que é o meio termo?
Vá, ide lá desenhar um sapatinho aqui para a Under. Confortável, seguro e cheio de estilo. É pedir muito????


Já agora, se souberem onde posso arranjar uns sapatos dignos de uma cinderela como moi même, digam-me. Pleaaaaaaaaaaseeeeeeeeeeeeeee! Muito agradecida.

O meu tempo

Sei que estou velha, quando a minha sobrinha ao ouvir uma música qualquer no rádio, me pergunta: "Ó tia, no teu tempo também ouvias músicas como esta??"

No meu tempo... buaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa. Buaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa.

Oh pá. Já não basta os miúdos me tratarem por "Oh senhora", ainda tenho de levar com um "no teu tempo"??!!

Snif...snif... São 33 no calendário, mas espírito de 18, ok pIquena???!!

Porque rir faz bem

Hoje de manhã, eu e a S. enchemo-nos de coragem, demos a mão, caminhámos juntas, entrámos seguras e... lá estava ela a olhar para nós. Pronunciava umas quantas coisas que eram imperceptíveis. Não denunciámos o nosso receio. Avançámos para ela.

Pusemos a moeda na ranhura. E zás!

A temida balança lá nos informou aquilo que já desconfiávamos.

Ainda assim, tentámos a história do "a roupa também influencia no peso" e o "o salto destes sapatos pesa uns 2 kg".

Engordei quase 1 kg. Mea culpa. Enfardei D. Rodrigos, bebi toneladas de caipirinhas, ainda arranjei espaço para camiões de petiscos... Estava à espera de quê???

A S. está um bocadito pior... Porque tem seguido algumas restrições alimentares e ainda assim engordou 2,300 kg.

Ficou triste. Apreensiva. E só repetia: "Oh, estou tão gorda. Tão gorda. Gorda! Gorda!"

Eu queria animá-la. Mas também não estava muito contente comigo, por isso lá me saiu um: "Oh mulher, tu não estás gorda! Estás a arredondar pra Madeira! Sabes... aquela campanha do Continente??"

Resultou. Ela riu. Riu muito. Tanto que teve de ir à casa de banho a correr.

E eu? Eu estou em forma.
De balão, é certo. Mas em forma!!!!

No reino do tudo me acontece

Então a manhã foi assim...
Chego ao trabalho, liga-me uma colega: "É pá, estou a caminho do Porto para a reunião. Deixei uns documentos importantérrimos numa pasta azul na casa do meu irmão. Já lhe liguei, podes ir ter a casa dele? E depois enviar-me isso por fax? Pleaseeeee! Ele até ia aí, mas é dia de ficar com o miúdo!"

Eu, que até me dou muito bem com a C. , acedi ao pedido.
E lá fui eu, papelinho com a morada na mão, a palmilhar a calçada lisboeta.

Não conhecia o irmão da C., nunca o tinha visto, mas retive a frase dela ao telefone "Olha, e não ligues ao meu irmão que ele é um bocado pro parvo!"

Toco à porta, vem uma senhora de meia idade abri-la. Pensei que fosse a mãe... Lá me expliquei, ela responde: "Sim, sim. Entre. O menino está a tomar banho, mas disse para a senhora entrar."

Entrei. A senhora insiste para que aguarde na sala. Sentada. (Repetiu a palavra sentada 3 vezes)

Lá estou eu entretida a observar a decoração (bem gira por sinal), e a roer-me de inveja de quem mora num daqueles prédios antigos de Lisboa, completamente reabilitados, com um pé direito de me tirar a respiração, quando surge uma criatura com cerca de 3 anos.

Primeira pergunta: Como te chamas?
Respondo.

Segunda pergunta: És amiga do papá?
Respondo com um mais ou menos.

Terceira pergunta: Mas és daquelas amigas que dormem cá?
Fiquei sem resposta.

Quarta pergunta: Queres brincar com os meus Gormitis?(ou algo parecido com isto).
Quero pois! (Pára lá de me fazer é perguntas estranhas, oh meia leca!)

E voilá, aparece-me o senhor, acabadinho de tomar banho. Cheiroso, bem vestido (estavam a pensar que ele vinha de toalhinha enrolada, não é???), sorriso encantador, giro pra caraças (mas mesmo, daqueles que até nos podem passar com um carro por cima, que nós só sabemos é suspirar)!

Fiz o meu ar profissional. Estendi a mão, ele agarrou-a e deu-me 2 beijos na cara.
Disse-lhe: "A sua irmã...."
Interrupção. Seguido de "tua, por favor. Quem brinca com os Gormitis do meu filho, já ganhou a minha confiança."
Sorriso amarelo (meu), a sentir-me uma Ally McBeal, com montes de cenários possíveis na minha cabeça.

Ele lá me deu os documentos. Agradeço. Despeço-me do moçoilo, sem salivar.
Olho para a meia leca e digo-lhe adeus.

Resposta da meia leca: Olha, fica cá! Podes ficar cá a dormir, como as outras?
Moçoilo: Então filho??? Isso não se diz.
Meia leca: Tu disseste pra não dizer à avó. A menina não é a avó!

Oh pá, tive de me rir!
O irmão da C. não é nada pro parvo, sabe fazê-las.
Mas o sobrinho da C... ganha ao pai, aos pontos!

Mesmo bom

Hoje foi um daqueles dias bons. Tão bons que temos pena que acabe...
O trabalho de manhã foi produtivo, à tarde reunião no Parque das Nações, com direito a passar lá o resto da tarde com as amigas.
Foi beber água tónica com limão até rebentar!
Foi conversar na esplanada com sol a aquecer a alma.
Foi deslumbrar-me com a vista.
Foi tecer considerações sobre tudo o que passava à nossa frente (modelitos lindos inspirados nuns tais de Tokio Hotel).
Foi lembrar o passado.
Foi agradecer o presente.
De facto, não é preciso muito para ser feliz. Basta sentir equilíbrio na minha vida. Basta estas amigas malucas que adoro. Basta chegar a casa e encontrar o sorriso dele.
Basta ver bem que eu mais quero. Basta saúde. Basta sorrir.

E agora não me sai da cabeça uma música que passou umas 3 vezes na esplanada que eu e as moçolias elegemos como spa.
Esta!!!



That's not my name... lalalalala! That's not my name!!!

Bom feeling

Como diria a outra... I'm back and ready to go!!!
É pá, sou mestre na arte de não fazer nada. Papo para o ar, praia, sangria vs caipirinhas, horas na conversa, gargalhadas, luta de areia, petiscos à beira mar, longas caminhadas... sou imbatível! Cuidado aqui com a menina, upa, upa! A ciência devia estudar-me!
Bem, tontices à parte. Lá rumei ao Algarve (eu e toda a população portuguesa), e S. Pedro que esteve muito bem humorado, lá me brindou com uns dias de sol.
Andei a saltitar entre Portimão, Vilamoura, Albufeira, Mértola e Aljustrel... Eu bem digo que tenho alma cigana.
E foi muito bom.
Namorei, amizei (eu sei que esta palavra não existe), passeei... mas acima de tudo, tive tempo. Tempo para mim, para os outros, sem pressas, sem relógios, sem telemóveis...
E vocês???
Baterias carregadas?? Assim para uns bons 4 dias???