sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Como quase não chegar a 2011

Hoje fiz uma coisa muito estúpida.
Mereço tau-tau.
Estava a fazer torradas de manhã.
Reparei que um pedaço de pão estava preso naquelas barras interiores que aquecem e ficam com a cor do inferno...
Vai daí a inteligência pensou, vou agarrar aqui nesta faca e retirar com a habilidade o pão esturricado.
Mas não desliguei a torradeiras. Ela até tem um botão que diz stop, mas aqui a Under tem a mania que é despachada.
Resultado... Levei um choque que me deixou o cabelo igual ao vocalista dos Tokio Hotel, o quadro da luz disparou, e o trabalhinho que o meu homem estava a terminar no computador, evaporou-se.
Agora estou mais calma.
Vou só ali esticar o cabelo e já volto!

Ah!
Feliz 2011, meus queridos!
Que vos traga aquilo de melhor que a vida pode ter!

P.S - E evitem facas em torradeiras ligadas!

quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Viciada no Dexter

Ah pois é!
Toda a santa quarta-feira coladinha na rtp 2, para o novo vício.
O problema?
Parece os miúdos... vou para a cama a pensar no episódio do Dexter e depois só sonho que anda alguém a querer esquartejar-me.
Pelo sim, pelo não, nas próximas semanas não entro no talho!

quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Lapsos tramados

Hoje recebi um e-mail de trabalho de uma colega de outra empresa...
O assunto continha o nº de processo seguido de "Peido urgente".
Isso mesmo, peido urgente.
Coitada. Comeu o d do pedido... e claro que o e-mail foi reencaminhado para mim e para mais uma dezena de colegas e só teve um resultado...
Já ninguém a trata pelo nome. Passou a ser a "peido urgente".
E o mais chato é que ela não se tinha apercebido do erro, e um colega mais descarado respondeu ao e-mail com um "Esteja à vontade, as couves da consoada dão cabo do intestino de qualquer um!"
Imagino a cara da tipa!

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

O meu Natal sem a Mariah Carey

Confesso que sou muito mais virada para o "Last Christmas" dos Wham, do que para a musiquinha da Mariah Carey, no qual a moça repete até à exaustão que tudo o que quer para o Natal é um moçoilo qualquer.
Este ano, foi o ano da Mariah.
Nas rádios, nos programas de televisão, nos supermercados, nos centros comerciais...
Mas eu, sou miúda para ser fiel ao olhar maquilhado do George Michael, até porque a "Last Christmas" ora me reporta à infância (por ser uma piquena na época em que a música surgiu), ora me faz lembrar alguns episódios... hum... como dizer... vá... de dor de corno que fazem parte do passado, mas ao mesmo tempo faz-me lembrar que hoje sou um mulher feliz.
Bem, posto isto, preciso de fazer uma confissão.
Nos dias 24 e 25, comi tantas, mas tantas azevias, que parecia que o mundo ia acabar. Uma alarve!
Sou louca por azevias de grão (as de batata doce também marcham!), é tipo droga, não consigo resistir e fico a ressacar a falta delas.
Toda a outra doçaria do natal, me passa ao lado (acho que não como bolo rei há uns bons 15 anos).

A noite de dia 24 foi mágica. (E o dia 25 não lhe ficou atrás!)
Família reunida, muita conversa, muita gargalhada, muita azevia... e os presentes!
Recebi o que pedi. Muitas cartas, muitas fotos, muitas declarações de amizade.
E o cuidado dos meus amigos em me oferecer um presente compostinho. Tão fofos!
Comovi-me com quase todas.
É fascinante saber o que os amigos guardam de nós. As histórias, os sentimentos, os desejos...
Emocionei-me particularmente com a carta da mãe do D.
Vinha numa caixa forrada com passagens do livro favorito do D. e do meu.
Na carta, contou-me que antes do D. morrer, ela passava longas horas à conversa com ele. Queria absorver tudo, para que as memórias nunca ficassem presas num episódio só. Contou-me que muitas vezes o tema da conversa era eu, ou a minha história de vida com o D.
Na carta ela disse-me o que achava de mim, e depois relatou aquilo que ficou a conhecer de mim pelo D.
Acreditem que viajei no tempo, e consegui entrar em cada história que ela relatou, ao ponto de ouvir a gargalhada do D. Foi mágico. Tal como se quer que o Natal seja.
Agora tenho uma pilha de papel e de fotos para compor!
Tenho a ideia meia tonta de fazer um álbum/livro e deixá-lo de herança.
Vai dar muito trabalhinho, mas vai valer a pena!
E o vosso Natal?
Pra engorda, não é?
Well... welcome to the club!

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

The dog days are over!

Há umas valentes semanas que estou impedida de escrever.
O meu portátil pifou. Um pico de energia fulminou o meu pequenito do coração, deixando-me privada de praticamente toda a minha vida.
Seguiram-se as centenas de e-mails, reclamações e telefonemas para a EDP.
Lá perceberam que eu sou chata para caraças e optaram pela indemnização.
Menos mal.
Mas o pior de tudo é que tinha a minha vida toda no computador, desde a parte profissional até à parte pessoal.
Andava angustiada, triste e desanimada.
Mas eis que o meu homem descobriu alguém que foi capaz de recuperar o meu pequenito, e hoje fui brindada com esta caixinha preta que depois de ligada à corrente ilumina a minha alma.
Viva!
Mesmo a tempo de vos desejar um FELIZ NATAL!
Tenho uma porrada de coisas para contar... ui, se tenho.
Me aguardem!
Beijocas.