sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Do amor

Estar doente e ele cuidar de mim.
Dar-me mimos sem trocarmos uma palavra.
Rir ao saber como ele nos imagina com 80 anos rodeados de netos.
Acordar com um abraço sentido e palavras de carinho.

Hoje sei que o amor é conforto. É respeito. É liberdade. É segurança. É querer.
E que sobretudo, faz bem.

Por isso continuo a dizer àqueles que estão descrentes com o amor que acreditem... Acreditem que um dia, como por magia, alguém nos arrebata e que tudo flui sem medos, sem fantasmas do passado. E ainda que tudo na vida a dois não seja um mar de rosas constante, o bom supera (em muito) os momentos menos bons.
Come on people, belive!

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