terça-feira, 31 de agosto de 2010

Quando a cabeça não tem juízo...

O fim de semana foi sempre a abrir!
Praia com fartura, piscina até altas horas da madrugada, muita caipirinha, muito mergulho, muito petisco...e zero horas de sono.
Conclusão... estou doente.
Tenho febre e acho que um camião tir me passou por cima sem ninguém dar conta!

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Under e a sinceridade

Já aqui vos falei de uma amiga que vai casar em Setembro... Aquela que é a 4ª vez que está de casamento marcado com o mesmo gajo que eu não posso ver nem pintado.
Hoje fomos almoçar as duas.
Conversa para aqui, conversa para ali, ela a mostrar-se feliz, eu a fazer um esforço do caraças para aceitar tudo aquilo, as histórias do vestido, os convidados...
O telefone toca. Era ele.
Ela atende com um "Olá amor-noivo"
Ele: "Olha lá pá, onde é que está não sei o quê, que deixei não sei onde" (Apesar de ele estar a berrar, não consegui apanhar tudo)
Ela: "Ah! Arrumei junto à caixa vermelha."
Ele a gritar histérico: "Foda-se! Quantas vezes te tenho de te dizer a mesma merda?? Não ponhas as patas nas minhas coisas!!!"
E desliga o telefone.
Eu resolvi não disfarçar.
Disse-lhe que tinha ouvido tudo, e que o achava a maior besta do planeta.
Que ela não se devia iludir, que devia casar por se sentir segura e feliz e não casar porque anda à procura de segurança e felicidade.
Passei-me. Se calhar não devia...
Disse-lhe que ia ao casamento com a mesma disposição de quem vai ver um filme recomendado por alguém...
Que rezava aos santinhos todos para estar enganada quanto ao futuro dela.
Percebi que a estava a magoar. Mas caramba, o que é preciso fazer para que ela desça à terra, veja a realidade e já que não pode pôr as patas nas coisas dele, ele também não devia pôr os seus olhos de boi em cima dela... nunca mais!
Ela perante tudo o que lhe disse, respondeu com um "tu és surpreendente".
Pedi-lhe desculpa.
A sinceridade magoa, eu sei.
Ela sorriu e disse "Eu percebo-te. Mas deixa-me lá dar mais uma cabeçada, pode ser que seja desta que eu aprenda..."
Chamei-a de tonta.
Ela perguntou-me se as coisas corressem mal (como eu apostava) se podia contar comigo.
Disse-lhe que sempre. Para sempre. No bom e no mau.
Ela deu-me um beijo.
E eu remato com : "Mas não te livras da ensaboadela do eu avisei-te!"

Conselho da vossa amiga Under

Quando puderem, vejam isto!
Um documentário onde acompanhamos a vida de 4 bebés de 4 sítios do planeta: Japão, Mongólia, Namibia e U.S.A, até completarem 1 ano de idade.
Sem diálogos, sem narrações... apenas bebés. OBRIGATÓRIO.
Ora vejam



Maravilhoso!

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Oh pra mim mais animada!

A propósito do dia 25 de Agosto, uma amiga enviou um e-mail que só hoje vi.
Com este doce!
Ai Mayer, Mayer, és menino para curar todas as maleitas do Mundo.
Obrigada minha querida S.
E sim,
"I am invincible
As long as I'm alive"

Ai julgavas que eras burguesa, Under???

Toda a vida usei um creme hidratante de rosto da mesma marca.
Há uns meses uma amiga falou-me de um creme hidratante que, segundo ela, era provavelmente o melhor creme do mundo!
Como achava que a minha pele estava saturada de ser besuntada com a mesma coisa há anos, fui comprar o creme.
Primeiro, ia morrendo com o preço. 110 €! Lá fui convencida que aquilo ia durar mais de 1 ano, já que a quantidade do doseador era mínima e a estritamente necessária.
A primeira utilização do dito, achei-o demasiado gordo para a minha pele.
Insisti no uso, mas sem estar muito convencida.
Até que... tcharaaan, começo a ficar com uma alergia na cara. Umas manchas vermelhas que se assemelhavam a queimaduras.
Lá vou eu ao dermatologista... e pela módica quantia de 90 €, fiquei a saber que sou alérgica ao creme de 110 €!
Fui aconselhada a voltar ao creme de sempre.
Mas antes, teria de tratar da alergia... Eu já imaginar os gastos na farmácia... a fazer contas à vida...
E o Dr. receita o quê??!! Sabão azul e branco no banho e à noite lavar a cara com sabonete de glicerina!
E mais nada!!!
Ai julgavas que eras burguesa, Under?!!
Ah e tal um creme todo catita e caro como as vedetas usam...
Toma lá sabão azul e branco na fronha, e desce à terra!

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Em jeito de desabafo

Será que vocês também têm uma data, um dia que gostavam de apagar da vossa vida?
Uma data que traduz algo que vocês gostassem que não tivesse acontecido?..
Pois eu tenho!
É dia 25 de Agosto.
Há uns anos, este dia revelou-se o pior dia de toda a minha vida.
Com repercussões até hoje.
Aprendi a viver com elas.
E por muito que tenha dado a volta ao problema (ou não!), não consigo ficar indiferente a este dia.
Fico ansiosa. Com medo que o telefone volte a tocar. Com medo das más notícias.
Paranóia? Talvez...
Mas acreditem que estou a contar os minutos para este dia passar...

Ai que a menina Under, anda a dormir...

Hoje a chefia fez um reparo ao meu trabalho :(
Quer dizer, não foi bem um reparo, foi mais um " Olhe lá, isto já não dá para ser assim, pois não?!"
É que ainda escrevo facto em vez de fato.
Tenho de me vergar ao novo acordo ortográfico.
Mas por aqui, vou ser rebelde! Por isso... facto, actores, acção, actividade!!!
Caraças pá!

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Coisas que me tiram do sério III

Hoje à hora do almoço, na mesa da esplanada em frente à minha, estava um casal com o filho.
Eles aparentavam estar na casa dos 30, e o filho não deveria ter mais de 3 anos.
O miúdo fazia uma birra monumental.
Gritava porque não queria estar ali, gritava porque não queria a sopa, gritava porque queria um carrinho, gritava porque queria sumo, gritava porque queria pastilhas...
A mãe, disse-lhe que ele teria de ficar ali sentado, comer a sopa e só depois bebia o sumo, brincava com o carrinho e comia as pastilhas.
O puto não tem mais nada, levanta a mão e prega um estalo à mãe.
Ela, e bem, dá-lhe dois açoites.
O puto começa num berreiro como se estivesse a ser atingido por pedras.
Agarra-se ao pai a chorar... Repete até à exaustão " O meu papá. Quero o meu papá"
O gajo lá lhe vai dando uns abraços e dizendo "calma filhote".
O pirralho, esperto!, diz ao pai que não quer a sopa and so on and so on...
O pai diz-lhe então que ele não precisa de comer a sopa, dá-lhe o sumo, o carrinho e saca das pastilhas.
A cara da mãe é de incrédula.
E depois remata com: " Deixa lá filho, a mãe é má!"
(A mãe o que era, era uma SANTA!)
Ela faz um olhar de zangada ao marido e diz-lhe "Tu és demais! Eu nem acredito..."
E preparava-se para dar uma descasca ao gajo.
E ele... levanta a sobrancelha e diz: "Guida, agora não! Olha a criança!..."

O QUÊ????
Eu só conseguia abanar a cabeça. Em sinal de reprovação pelo comportamento daquele gajo parvo, e para mostrar alguma simpatia por aquela mãe.

Não há nada pior que um dos pais desautorizar o outro.
Mas que é isto???
A mãe é má porque estabelece regras?!
Porque educa?!

Qualquer dia o puto pede à pai para dar uma tareia à mãe, e o pai ainda pede ao ajuda ao filho... só pode!

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Porque há dias que sei ser mázinha...

Hoje, para alguns colegas, foi o último dia de trabalho.
E eu, colega simpática, resolvi desejar boas férias a todos...
Brindei-os com: "Não sei se com este tempo, a expressão boas férias fará muito sentido. Por isso... bom descanso, ajuda??!!"
TOMAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA!
"Ai e ronhónhó chegaste tu e eu vou de férias, e blá blá tu a trabalhar e eu de papo pro ar na praia..."
Deves... deves.


Para os mais distraídos ou para aqueles que estão longe de Lisboa... hoje na capital o dia foi de chuva, daquela irritante, chuva miudinha... mas que molha!

A vida a dois

Viver com alguém, nem sempre é fácil.
Há alturas em que os feitios não coincidem.
Há alturas em que parece que estamos numa de criar conflito.
Há alturas em que só nós apetece estar sós no nosso canto.
Há alturas em que nos apetece amuar.
Há alturas em que estamos fartos de tudo.

Mas depois...

Há alturas em que olhamos para a pessoa ao nosso lado e temos a certeza que já não sabemos viver sem ela.
Há alturas em que só nos apetece fazer planos para o futuro.
Há alturas em que olhamos a pessoa que amamos e sentimos tranquilidade e segurança.
Há alturas em que tudo o que queremos é chegar a casa e receber um abraço.
Há alturas em que darmos as mãos parece que faz o tempo parar.
Há alturas em que rimos os dois, numa cumplicidade tão nossa.
Há alturas em que partilhamos coisas que nunca partilhámos com mais ninguém.
Há alturas em que um olhar vale por todas as palavras.
Há alturas em que sabemos que continuamos apaixonados, apesar do passar dos anos.

Não há truques para as relações funcionarem.
As regras são indefinidas.
Basta o querer.
E eu ainda quero. Muito.
I'm happy.

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Não gosto!

Hoje durante uma curta visita à H&M do Chiado, na qual uma amiga comprou umas roupinhas que pareciam de um orfanato de 1930, acabei por lhe dizer que algumas das tendências de moda para este verão, me causavam urticária!

Ele ficou chocada! Acha impossível alguém no planeta não gostar disto:




ou disto:



E disto:



Eu adoro óculos de sol, aliás tenho pancada por eles, mas andar com umas coisas coloridas nos olhos que mais parecem alvos da feira popular, não gosto. Não é para mim.
E lá porque é moda, isso não basta para me convencer.

Quanto a vernizes, claro que gosto de ter as unhas arranjadinhas com cores que acho "normais".
Ah mas a moda é verde cocó!... Pois bem, que se lixe a moda.
Digamos que sou rapariga para abusar das cores da direita e deixar a das esquerda para a sobrinha de 9 anos!



Shame on me!!!

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Coisas que me tiram do sério II

Ora ontem foi dia de jantar com a grupeta de amigos que está por Lisboa.
Os amigos por sua vez, convidaram outros amigos.
Fomos jantar perto do rio. Esplanada com um bocadito de vento, mas absolutamente suportável.
Entre conversas e copos, lá percebi que estávamos à espera de uma amiga da M. para iniciar a refeição.
O atraso tinha justificação. A rapariga estava grávida e tinha ido fazer uma ecografia... a tal para saber o sexo do bebé.
Lá esperámos.
Lá apareceu a rapariga.
E mal ela chegou, umas 6 raparigas cercaram-na, todas com a mesma pergunta: "Então?!! Diz lá! Diz láááá...."
Nisto a rapariga começa a chorar.
Ficou tudo em silêncio.
Pensou tudo o mesmo.
E nisto ela diz: " Eu fiz tudo tão certinho... tão certinho. Merda para isto."
Silêncio.
Até que uma alminha, namorado de uma amiga, lá se enche de coragem e pergunta: "Mas o médico disse que o bebé tem algum problema??!!"
Ao que ela responde: "O problema é que vou ter um rapaz. Eu não quero que isto (e aponta para a barriga), seja um rapaz..."
Eu ri-me e pensei que a rapariga estava naquele estado por causa das hormonas.
Mas enganei-me.
Estava verdadeiramente possuída.
Disse coisas horríveis sobre aquele filho. Chamou-lhe nomes.
E no fim rematou: "O pior é que com este tempo de gestação, já não posso abortar!"
Bem, o incómodo na mesa foi aumentando.
Toda a gente como muita paciência, lá lhe foi dizendo que um filho com saúde é uma bênção, seja lá rapaz ou rapariga.
As que já eram mães, lá lhe contaram do momento em que olharam o filho pela primeira vez, que o tiveram nos braços...
Nada a demovia.
Até que ela chega ao absurdo de dizer que seguiu à risca um programa que encontrou na net, que não só lhe explicava o período fértil, como lhe indicava os dias em que a probabilidade de gerar uma menina, era maior.
Oh my God!
Tamanha ignorância!!!
Aí levou um leve raspanete de um gajo presente, que por acaso até é médico e lhe saltou a tampa!
O jantar correu tão mal... Tudo com umas quantas críticas entaladas na garganta para dizer à grávida.
Saí de lá a pensar naquele bebé.
A caminho do carro, o meu homem pergunta-me: " Se um dia tivermos um filho, queres que seja rapaz ou rapariga?!"
Eu tranquilizei-o. Disse-lhe a verdade: "Que venha com saúde, é só o que quero."
Ele acenou com a cabeça e deu-me um beijo na testa.

Hoje, continuo a pensar naquele bebé.

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Lisboa é lindaaaaaaaaaaaaaa

No trabalho somos meia dúzia de gatos pingados sem nada para fazer.
Fui à loja do cidadão e fui atendida em 3 minutos.
Atrevi-me a trazer o carro para o centro da cidade, não apanhei trânsito e tinha lugares à escolha para estacionar o pópó.
Ando na rua sem levar empurrões.
Vá lá, gente desta terra, fiquem de férias até Dezembro... pleaaaase!

Apetece-me cantar!

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Das férias

Pois que foram M-A-R-A-V-I-L-H-O-S-A-S!
Aproveitei cada dia, cada raio de sol, cada mergulho, cada pé na areia... Cada noite, cada festa.
Aproveitei o tempo para estar com a família e amigos.
Soube tão bem...

O pior de passar férias no sul do país, é encontrarmos as mesmas pessoas com quem estamos o ano inteiro.
Foram colegas de trabalho, antigos colegas da faculdade, ex-namorados de amigas, o dentista, eu sei lá...

Agora é voltar ao trabalho.. blgarrrhhh.

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Yuuuupiiiii

Vou de férias! Eu e mais de metade da população portuguesa.
Muita praia, muita piscina e muito passeio no lombo!
E nada de computadores ou telemóveis...
Até ao meu regresso. Ou como diria o outro: "Hasta la vista, baby!"
Boas férias!

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Love it

Do filme, que vi há muito tempo, retive uma frase: "You had me at hello".
E para sempre retive esta música.
Esta música senhores, esta música!!!...

Mais

Passei um daqueles fins-de-semana bons para caraças.
Em que o tempo deu para tudo.
Foi bom rever amigos, naqueles jantares que duram até quase de manhã.
Domingo "perdemo-nos" (eu e o meu homem) por Lisboa. Como dois turistas na aventura de descobrir um cidade. Foi realmente bom.
Terminámos com um jantar à luz das velas, perdidos de riso.
Quero mais dias assim!